quinta-feira, 22 de abril de 2010

Nem sempre o que é demais é erro

Boutades do Senhor Engenheiro

«... Isto resulta, evidentemente, de já termos potência eólica instalada em excesso e de nada ter sido previsto técnica e regulamentarmente para a poder reduzir, sendo o país obrigado a pagá-la ao produtor à volta de 9 ç/kwh para a ter de deitar literalmente fora!» (Em 13 de Janeiro de 2010)

Como é, Senhor Engenheiro?
Umas vezes critica as eólicas por produzirem apenas 1/4 da sua  capacidade instalada (o que é mentira de acordo com os dados  disponibilizadois pela REN que certamente conhece) e outras vezes  lança um anátema contra as eólicas  por produzirem electricidade demais?
Quando é que produzir electricidade demais pode  ser ruinoso para o país?
E apela à regulmentação técnica ou administrativa para reduzir a potência eólica instalada ou a instalar da iniciativa dos  privados? Quer voltar à era do condicionamento industrial, é isso? Onde foi fácil aos Melos e aos Tenreiros crescerem?
Por acaso, já ouviu falar em mercado comum e  em livre circulação das pessoas, dos serviços, das mercadorias e dos capitais? Em que país vive Senhor Engenheiro?

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