- «(....) mitigar o risco de mercado por meio da protecção estatal (era mais uma Produção em Regime Especial com tarifa de compra garantida) e (...) bloqueio doutras autorizações por escassez de capacidade da rede».
- «(....) temos consciência do custo elevado do aparelho de segurança que é preciso montar e manter para gerir as centrais. (...) Fará todo o sentido, se quisermos ter o nuclear em Portugal, integrarmos-nos num aparelho de segurança ibérico»..
Isto é, abrigar-se no chapéu do Estado, através da venda garantida da energia produzida (a preços financeiramente interessantes), arrumar as renováveis para um canto e a segurança e monitorização da futura central nuclear feita por espanhóis.
Tirando isso, tudo bem.
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