Diz o Senhor Engenheiro:
«A solução economicamente racional para compatibilizar as fontes intermitentes de energia eólica e solar com o consumo é só ter delas uma quantidade limitada».
E conclui dizendo:
«Não exceder o razoável que permita este funcionamento complementar é não ter mais que para aí uns 10%, 15% no máximo, do total de energia de origem eólica e solar!»
Devemos ser um país deveras singular. Nos primeiros dois meses do ano (2010), a energia do vento foi responsável por mais de 21% do consumo de electricidade em Portugal.
Sem apagões, explosões ou outras complicações.
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