Afinal onde está a total segurança das centrais nucleares apregoada por Pintos de Sá, Miras Amarais e outros que tais? Eu, se mandasse, prendia-os a todos.
Não há dados oficiais sobre a dimensão da catástrofe mas especula-se que tenha havido fusão do núcleo do reactor. Os 4 técnicos, que trabalhavam na redução da temperatura dos reactores da central a fim de evitar a fusão do núcleo devido à falência dos sistemas de refrigeração, ficaram feridos.
Nas proximidades da central foi detectado césio radioactivo o que poderia indicar uma fusão nuclear no reactor. O nível de radioatividade na área da central nuclear é mil vezes superior ao normal.
Walt Patterson, um analista do instituto de investigação Chatham House, de Londres, considerou que é cedo para perceber se a explosão de Fukushima pode vir a produzir os mesmos níveis de contaminação radioativa do desastre de Chernobyl. Todavia, o mesmo perito reconhece nos acontecimentos do Japão sinais semelhantes àqueles que ocorreram em 1989.
A população residente num raio de 20 quilômetros ao redor da central foi evacuada.
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